#NYC: Breakfast in Tiffany's
Esses dias pensei: “Por que raios nunca vi Breakfast in Tiffany’s?”. Resolvi assistir e continuei impressionada por nunca ter visto antes. Não que o filme seja lá grandes coisas, mas tem elementos que amo: Nova York, Frank Lindo Sinatra na trilha sonora(que levou duas estatuetas do Oscar, além de uns Grammys), figurino estiloso e clássico do cinema, romancinho e anos 60.
Holly Golightly é uma acompanhante de luxo que foge para Nova York para esquecer seu passado xoxado na pobreza e ir em busca de um marido rico e do seu sonho de ser atriz de Hollywood. Ela é bancada por Sally Tomat, um mafioso que está na prisão, além de sair com outros homens nesse meio tempo. Holly conhece Paul, um escritor que se muda para o seu prédio, e a amizade e romance começam a dar pinta no filme.
Achei a combinação dos dois incrível. Eles formam aquele casal que você quer muito que dê certo. Ele tem o charme de ser escritor, bonito e mega atencioso com ela. Era o cara que teve mil oportunidades de ser escroto e não foi, sabe? Ela encanta pela beleza, espontaneidade, esperteza e, ao mesmo tempo, ingenuidade. Eu, enquanto pisciana romântica e dramática, apoio 100%.
Um dos hobbies de Holly é tomar café da manhã depois de suas noitadas olhando para a vitrine da Tiffany’s & Co., uma joalheria mara pra quem tem cacife. Segundo ela, nada de ruim pode te acontecer lá e olha, eu concordo. Estive lá domingo passado e senti a mesma coisa, incrível! Aliás, a única coisa ruim que pode e provavelmente vai acontecer é você não ter um puto pra gastar na loja. Já tinha mostrado aqui no Invasão Americana Sinistra que o local virou ponto turístico por causa do filme.
O figurino de Audrey Hepburn virou um clássico do cinema e das festas à fantasia. Aliás, eu curti todo o estilo dela, achei de muito bom gosto mesmo.
Já estou aí na busca por um tapa olho desse aqui, para o desespero do meu namorado, que tem pavooor de quando durmo com isso. Natal está chegando, acho legal avisar.
Enfim, pra quem curte romances e clássicos, vale muito a pena. E pro sortudo que for pra NYC, vá na loja por mim. Não consegui entrar, me barraram porque sou pobre. Mentira, tava fechada mesmo, só vi a vitrine. Mas vai, cacete!